A História
Baía do Tejo
A Arco Ribeirinho Sul, S.A. foi constituída em 20 de dezembro de 1989, sob a designação de Quimiparque – Parques Empresariais, S.A., encontrando-se sediada no Parque Empresarial do Barreiro.
Na sequência do Despacho nº. 813/2008, do Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, foi iniciado, em outubro de 2008, o processo tendente à fusão, por incorporação dos patrimónios, da SNESGES - Administração e Gestão de Imóveis e Prestação de Serviços, S.A. e da Urbindústria - Sociedade de Urbanização e Infraestruturação de Imóveis, S.A. (sociedades incorporadas) na QUIMIPARQUE, S.A. (sociedade incorporante).
Em 4 de fevereiro de 2009, a Empresa procedeu ao registo do Projeto de Fusão no Registo Comercial com efeitos contabilísticos reportados a 1 de janeiro de 2009. O Projeto de Fusão contemplou igualmente a alteração da designação social da Quimiparque, S.A., que passou a designar-se Baía do Tejo S.A. (atualmente Arco Ribeirinho Sul, S.A.)
Enquanto empresa resultante da fusão por incorporação na Quimiparque (Barreiro) da SNEGES e da Urbindústria (Seixal) a, então, designada Baía do Tejo passou a ter como missão valorizar e desenvolver os seus territórios, promovendo a sua requalificação urbana e ambiental, prosseguindo em simultâneo a atividade de gestão de Parques Empresariais localizados nos concelhos do Barreiro, de Seixal e de Estarreja.
Em 19 de junho de 2017, operou-se a fusão na empresa, por incorporação, da sua subsidiária Ambisider, S.A., em cumprimento do Despacho 1494/16 SEATF e dos objetivos de gestão definidos para a empresa.
Em 2019, a Baía do Tejo incorporou também os ativos anteriormente detidos pelo Fundo Margueira Capital (antigos estaleiros da Lisnave em Almada, outrora empresa participada do Grupo C.U.F., com capitais portugueses, suecos e holandeses, inaugurada a 23 de junho de 1967), mantendo-se estes ativos sob sua propriedade
Em 2023, verificou-se o relançamento do projeto Arco Ribeirinho Sul, consubstanciado através da Resolução de Conselho de Ministros nº 41/2023 (adiante RCM), convocando os territórios sob gestão da Arco Ribeirinho Sul com os municípios envolvidos no projeto, Almada, Barreiro e Seixal, a contribuir de forma integrada para a valorização e competitividade da Área Metropolitana de Lisboa, assumindo-se como “um projeto prioritário e de elevada relevância nacional”.
Na sequência da Resolução do Conselho de Ministros n.º 41/2023, de 10 de maio, no final do ano de 2023 o acionista da Sociedade Arco Ribeirinho Sul, Parpública – Participações Públicas (SGPS), S.A. (“Parpública”), promoveu a alteração da denominação social da Baía do Tejo, S.A. para “Arco Ribeirinho Sul, S.A.”, bem como, à alteração do seu capital e objeto social.
A RCM nº 41/2023 prevê a constituição de uma Comissão Executiva, com a missão de executar as decisões para o território, até ao final de 2030, com a participação de representantes das seguintes entidades:
a) ESTAMO, Participações Imobiliárias, S. A., que preside;
b) Arco Ribeirinho Sul, S. A.;
c) Município de Almada;
d) Município do Seixal;
e) Município do Barreiro.
Na sequência do Despacho nº. 813/2008, do Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, foi iniciado, em outubro de 2008, o processo tendente à fusão, por incorporação dos patrimónios, da SNESGES - Administração e Gestão de Imóveis e Prestação de Serviços, S.A. e da Urbindústria - Sociedade de Urbanização e Infraestruturação de Imóveis, S.A. (sociedades incorporadas) na QUIMIPARQUE, S.A. (sociedade incorporante).
Em 4 de fevereiro de 2009, a Empresa procedeu ao registo do Projeto de Fusão no Registo Comercial com efeitos contabilísticos reportados a 1 de janeiro de 2009. O Projeto de Fusão contemplou igualmente a alteração da designação social da Quimiparque, S.A., que passou a designar-se Baía do Tejo S.A. (atualmente Arco Ribeirinho Sul, S.A.)
Enquanto empresa resultante da fusão por incorporação na Quimiparque (Barreiro) da SNEGES e da Urbindústria (Seixal) a, então, designada Baía do Tejo passou a ter como missão valorizar e desenvolver os seus territórios, promovendo a sua requalificação urbana e ambiental, prosseguindo em simultâneo a atividade de gestão de Parques Empresariais localizados nos concelhos do Barreiro, de Seixal e de Estarreja.
Em 19 de junho de 2017, operou-se a fusão na empresa, por incorporação, da sua subsidiária Ambisider, S.A., em cumprimento do Despacho 1494/16 SEATF e dos objetivos de gestão definidos para a empresa.
Em 2019, a Baía do Tejo incorporou também os ativos anteriormente detidos pelo Fundo Margueira Capital (antigos estaleiros da Lisnave em Almada, outrora empresa participada do Grupo C.U.F., com capitais portugueses, suecos e holandeses, inaugurada a 23 de junho de 1967), mantendo-se estes ativos sob sua propriedade
Em 2023, verificou-se o relançamento do projeto Arco Ribeirinho Sul, consubstanciado através da Resolução de Conselho de Ministros nº 41/2023 (adiante RCM), convocando os territórios sob gestão da Arco Ribeirinho Sul com os municípios envolvidos no projeto, Almada, Barreiro e Seixal, a contribuir de forma integrada para a valorização e competitividade da Área Metropolitana de Lisboa, assumindo-se como “um projeto prioritário e de elevada relevância nacional”.
Na sequência da Resolução do Conselho de Ministros n.º 41/2023, de 10 de maio, no final do ano de 2023 o acionista da Sociedade Arco Ribeirinho Sul, Parpública – Participações Públicas (SGPS), S.A. (“Parpública”), promoveu a alteração da denominação social da Baía do Tejo, S.A. para “Arco Ribeirinho Sul, S.A.”, bem como, à alteração do seu capital e objeto social.
A RCM nº 41/2023 prevê a constituição de uma Comissão Executiva, com a missão de executar as decisões para o território, até ao final de 2030, com a participação de representantes das seguintes entidades:
a) ESTAMO, Participações Imobiliárias, S. A., que preside;
b) Arco Ribeirinho Sul, S. A.;
c) Município de Almada;
d) Município do Seixal;
e) Município do Barreiro.