Baía do Tejo
Património
Museu Industrial
O Museu Industrial da Arco Ribeirinho Sul reúne um espólio constituído por equipamentos industriais de índole diversa e por um acervo documental e iconográfico considerável, representativo de áreas como a química, a têxtil, a metalomecânica, a produção de energia, a segurança e higiene industrial e os serviços sociais, entre outras.
Parte integrante do Museu Industrial, o Centro de Documentação, que ocupa o primeiro piso do anexo a nascente do museu, é composto por uma Biblioteca, por uma Sala de Leitura e por um Arquivo de Fotografias e documentos diversos.
O Museu Industrial da Arco Ribeirinho Sul dispõe ainda do Auditório Sardinha Pereira, com capacidade para 51 lugares sentados e dotado de múltiplos recursos audiovisuais e multimédia.
O Museu Industrial encontra-se instalado na antiga Central Diesel, edifício sui generis, de dimensões e caraterísticas
arquitetónicas adequadas à atual valência e que o tornam, ele próprio, numa peça de interesse museológico.
Datado de 1935, a sua recuperação teve início em 1999 e a abertura oficial do Museu ocorreu em 20 de dezembro de 2004.
Parte integrante do Museu Industrial, o Centro de Documentação, que ocupa o primeiro piso do anexo a nascente do museu, é composto por uma Biblioteca, por uma Sala de Leitura e por um Arquivo de Fotografias e documentos diversos.
O Museu Industrial da Arco Ribeirinho Sul dispõe ainda do Auditório Sardinha Pereira, com capacidade para 51 lugares sentados e dotado de múltiplos recursos audiovisuais e multimédia.
O Museu Industrial encontra-se instalado na antiga Central Diesel, edifício sui generis, de dimensões e caraterísticas
arquitetónicas adequadas à atual valência e que o tornam, ele próprio, numa peça de interesse museológico.
Datado de 1935, a sua recuperação teve início em 1999 e a abertura oficial do Museu ocorreu em 20 de dezembro de 2004.
Casa-Museu Alfredo da Silva
A Casa Museu Alfredo da Silva faz uma reconstrução histórica do edifício que em 1907 começou por albergar o escritório central da
CUF e, no 1.º andar, uma habitação para o próprio Alfredo da Silva.
Nos anos sessenta o andar nobre foi convertido em museu e o rés-do-chão albergou, mais tarde, a maqueta do complexo industrial da CUF-Barreiro. É através da Casa Museu Alfredo da Silva que se poderá ter uma ideia aproximada da vida e legado deste homem que viveu à frente do seu tempo.
A Casa Museu ainda conserva algum mobiliário, objetos pessoais e documentação ligada às atividades do industrial. Nos anos 90, o espólio da Fábrica Sol, em Alcântara, foi transferido para a Casa Museu, de modo a preservar a sua memória.
CUF e, no 1.º andar, uma habitação para o próprio Alfredo da Silva.
Nos anos sessenta o andar nobre foi convertido em museu e o rés-do-chão albergou, mais tarde, a maqueta do complexo industrial da CUF-Barreiro. É através da Casa Museu Alfredo da Silva que se poderá ter uma ideia aproximada da vida e legado deste homem que viveu à frente do seu tempo.
A Casa Museu ainda conserva algum mobiliário, objetos pessoais e documentação ligada às atividades do industrial. Nos anos 90, o espólio da Fábrica Sol, em Alcântara, foi transferido para a Casa Museu, de modo a preservar a sua memória.
Mausoléu Alfredo da Silva
Fundador de um império prestigiante, Alfredo da Silva (1871-1942) é considerado por muitos o “primeiro grande” industrial português, personalidade de espírito empreendedor, que em nada coincidia com a passividade que caracterizava o Portugal da época.
Os seus restos mortais repousam no mausoléu, mandado edificar pela sua família no antigo cemitério do Barreiro, cuja localização era muito próxima das instalações da CUF. O projeto, da autoria do arquiteto Luís Cristino da Silva, com baixos-relevos do escultor Leopoldo de Almeida, deu origem a um grandioso monumento funerário, com 12m de largura e 7m de altura, assente num envasamento circular e tendo como centro um sarcófago simbólico.
O Mausoléu de Alfredo da Silva, enquadrado num arranjo arquitetónico datado de 1971. Em 1990 foi beneficiado com um amplo espaço verde envolvente.
Os seus restos mortais repousam no mausoléu, mandado edificar pela sua família no antigo cemitério do Barreiro, cuja localização era muito próxima das instalações da CUF. O projeto, da autoria do arquiteto Luís Cristino da Silva, com baixos-relevos do escultor Leopoldo de Almeida, deu origem a um grandioso monumento funerário, com 12m de largura e 7m de altura, assente num envasamento circular e tendo como centro um sarcófago simbólico.
O Mausoléu de Alfredo da Silva, enquadrado num arranjo arquitetónico datado de 1971. Em 1990 foi beneficiado com um amplo espaço verde envolvente.
Bairro Operário
O primeiro bairro operário da CUF foi construído a partir de 1908 em terrenos a nascente das fábricas de ácido sulfúrico e de adubos. Em 1914 este bairro contava já com cinco extensos blocos de moradias, todas iguais, de rés-do-chão com pequeno quintal.
O Bairro Novo foi edificado em 1932 e ocupava uma área idêntica, cerca de 30mil m2, estendendo-se para norte. O equipamento social dos bairros integrava um lavadouro público com depósito de água privativo, a carvoaria (1908), a moagem de
trigo e padaria (1908), a academia recreativa e musical (1911) e a escola primária (1927).
Do património edificado sobressaem ainda a Torre do Relógio e os edifícios do Cinema-Ginásio e do Clube de Empresas.
O Bairro Novo foi edificado em 1932 e ocupava uma área idêntica, cerca de 30mil m2, estendendo-se para norte. O equipamento social dos bairros integrava um lavadouro público com depósito de água privativo, a carvoaria (1908), a moagem de
trigo e padaria (1908), a academia recreativa e musical (1911) e a escola primária (1927).
Do património edificado sobressaem ainda a Torre do Relógio e os edifícios do Cinema-Ginásio e do Clube de Empresas.